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A.NOTA: Toda terça um encontro diferente

25/07/2017

A.NOTA: Toda terça um encontro diferente

Queridinho por muitas bandas da cena independente carioca, o A.NOTA reestreia em um novo palco, no Teatro Ipanema, e com um formato diferente do tradicional.

Ao longo da sua história, o festival A.Nota impulsionou diversos nomes da cena independente da música brasileira, se consolidando como um projeto de lançamento de novos artistas e novos álbuns. Hoje, após quatro anos de shows e mais de 60 bandas, o curador Thiago Vedova decidiu inovar no formato do festival:

“Durante esses 4 anos, trouxemos para nosso palco muitos artistas que não tinham projeção e hoje ocupam grandes palcos, como Cícero, Baleia, Mahmundi, muitos outros. Precisávamos de uma renovação. Após um bate-papo, resolvemos entrar em um conceito diferente: de encontros.” afirmou Thiago Vedova.

NOVO FORMATO: PROPORCIONANDO ENCONTROS

Para este novo momento do A.NOTA, Vedova buscou uma curadoria de encontros especiais, que trouxessem uma sonoridade que se transformasse em um terceiro som.

“Hoje o artista bebe de um monte de fontes, então é difícil falar somente de uma sonoridade. Então, com esses encontros, a gente espera o trabalho de um, do outro, em um terceiro show. Um encontro de novas sonoridades, trazendo misturas típicas da nova geração.”, disse, entusiasmado.

Trazendo um mapeando de projetos que já existiram e que, por algum motivo, não tiveram continuidade, como Bárbara Eugenia e Tatá Aeroplano, o novo A.NOTA promete!

NOVA CASA E O QUE ESPERAR DOS NOVOS SHOWS

Ainda que o Teatro de Ipanema tenha o dobro da capacidade, o formato dos shows permanence o mesmo, sempre às terças-feiras, no mesmo horário. Só que agora, com encontros inusitados.

MARCELO JENECI+LUCAS VASCONCELLOS

No show de abertura, Marcelo Jeneci saindo do lugar comum: em vez das músicas fofas, ele faz um som mais experimental junto com Lucas Vasconcellos, ex-Letuce e multi-instrumentista.

DUDA BRACK+JÚLIA VARGAS+JULIANA LINHARES

As três cantoras, consideradas como “novas vozes da MPB” , levam um verdadeiro espetáculo para os palcos do A.NOTA. O encontro, que já é conhecido com o IARA IRA, parte da imagem folclórica de Iara (sereia encantadora das águas doces), valorizando o canto de forma poética e afetiva.

BÁRBARA EUGÊNIA+TATÁ AEROPLANO

A niteroiense Bárbara Eugênia se uniu com o paulista Tatá Aeroplano para fazer música que, de acordo com ela, é a “trilha sonora de um road movie”.

Rodrigo Campos+Juçara Marçal+Gui Amabis

O projeto Sambas do Absurdo foi inspirado no ensaio sobre o absurdo, , escrito por Albert Camus, na obra “O mito de Sísifo”, que discute a irracionalidade de forma inquietante, típica dos escritos do magistral pensador franco-argelino. Os elementos expostos por Camus, misturando com a essência de cada artista, trouxeram uma linguagem meio abstrata e, ainda, cheio de narrativa.

Marcos Suzano+ Marcelo Vig

A dupla de baterista e percussionista se mistura para criar um novo som entre tambores e eletrônico, criando uma música tecnológica, ancestral, orgânica e digital.

Manoel Cordeiro+Felipe Cordeiro

Pai e filho levam ritmos amazônicos, como a lambada, o carimbó, a guitarrada e a tecnomelody aos palcos do Teatro Ipanema

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